A ministra referiu, que o Conselho de Ministros aprovou a 24 de Novembro uma resolução que vai permitir o desenvolvimento do projeto “WindFloat” cuja instalação numa plataforma marítima, encontra-se já em produção de eletricidade ao largo de Viana do Castelo, cocretizando uma fase pré-comercial e assegurando a sua ligação à rede elétrica pública.
Para além disto, a ministra acentuou a intenção de ver instaladas, ao longo da costa, estações de serviço de abastecimento de navios, aproveitando as plataformas flutuantes da energia eólica
“Com este projeto Windfloat, e outros desta natureza, podemos ter, a nível mundial, um projeto a funcionar, para mostrar a investidores estrangeiros”, destacou.
Não há falta de energia renovável, o mar é um dos locais onde é preciso ir procurá-la.
A intenção do Governo para captar investimento estrangeiro, pode ser possibilitado com a indústria nacional que já produz componentes relacionados com a energia offshore, podendo depois exportá-los.
“Queremos associar, à estratégia de energia no mar, a produção e constituição de uma espécie de estação de serviço que possa abastecer os navios, que progressivamente estão a ter uma propulsão não a petróleo mas a gás natural liquefeito”, acrescentou.
De acordo com a ministra, o governo está em condições de promover o desenvolvimento, em simultâneo, do transporte marítimo, os portos, a indústria naval e a energia com menos carbono e menos emissões.E isto nunca foi feito
“A nossa capacidade em termos de energia off shore permite-nos reduzir fortemente a dependência energética relativamente ao exterior”, notou.