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ISQ participa no projecto Windfloat

eolicoO ISQ participa no projecto Windfloat, o primeiro parque eólico flutuante que está a ser instalado em Viana do Castelo na sua versão pré-comercial.

A informação é avançada pelo ISQ que revela que: “Os serviços prestados pelo ISQ consistem no controlo por ensaios não destrutivos e controle dimensional. Com base nesta tecnologia, que permite a exploração eólica em ambiente marítimo para profundidades superiores comparativamente com as tradicionais de torre fixa no fundo do mar, obtém-se energia limpa”, segundo Pedro Matias, presidente do ISQ.

O projecto Windfloat faz parte da Estratégia Industrial para as Energias Renováveis Oceânicas, cujo objetivo principal é a criação de um 'cluster' industrial exportador destas tecnologias energéticas limpas com um potencial para gerar 254 milhões de euros em investimento, 280 milhões de euros em valor acrescentado bruto, 119 milhões de euros na balança comercial e 1.500 novos empregos, segundo diploma do projecto.

Esta nova etapa pré-comercial do projecto eólico Windfloat, o primeiro parque com várias turbinas, que representa um investimento de cerca de 125 milhões de euros, deverá estar a produzir energia de fonte renovável até 2019, segundo a autarquia de Viana do Castelo.

O projecto Windfloat Atlantic, de aproveitamento da energia das ondas, é coordenado pela EDP através da EDP Renováveis e integra o parceiro tecnológico Principle Power, a Repsol, a capital de risco Portugal Ventures e a metalúrgica A. Silva Matos.

Esta tecnologia permite a exploração do potencial eólico no mar, em profundidades superiores a 40 metros, assentando no desenvolvimento de uma plataforma flutuante triangular e semi-submersível, com origem na indústria de extracção de petróleo e de gás, onde assenta uma turbina eólica com vários megawatts (MW) de capacidade de produção.

 

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