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Saltos únicos nos Açores

gh acores hpNo próximo dia 9 de julho os Açores recebem, pelo quinto ano consecutivo, mais uma competição do Red Bull Cliff Diving World Series. Assinalando a terceira etapa da época para o setor masculino e a segunda para o feminino, o encontro acontece novamente num cenário de natureza intacta – com o ilhéu de Vila Franca do Campo, ao largo de São Miguel.
A paragem açoriana destaca-se das restantes oito do calendário por ser a única onde os atletas têm oportunidade de saltar diretamente das rochas, o que está em perfeita sintonia com as origens da modalidade. 
Jonathan Paredes chega aos Açores na condição de líder, decorridas que estão duas etapas. O mexicano de 26 anos, um dos mais jovens do circuito mundial, começou o ano com o pé direito com uma vitória no Texas (EUA) e com um segundo lugar em Copenhaga. No ano passado foi também segundo classificado em Portugal, atrás do Pentacampeão Gary Hunt – que é neste momento o seu mais direto perseguidor. Paredes assumiu publicamente que o ilhéu de Vila Franca do Campo é um dos seus “spots” preferidos para saltar, antevendo-se assim uma disputa intensa para a quinta competição açoriana. Um total de 14 atletas masculinos - 10 do quadro permanente e 4 wildcards - vão dar o seu melhor a saltar das rochas e da plataforma montada a 27 metros de altura. 
Para os femininos, os Açores são a segunda etapa do ano – depois da estreia no Texas. Seis atletas do quadro permanente e três wildcards vão saltar também diretamente das rochas e da plataforma montada a 20 metros de altura. A época de 2016 começou mal para a Campeã Rachelle Simpson, que foi batida pela wildcard australiana Rhiannan Iffland e não foi além do sexto lugar numa abertura que decorreu em “casa”. Já a sua compatriota Cesilie Carlton regressa aos Açores com a confiança de ter sido a primeira a vencer, no ano passado, neste cenário.
 
FOTO: Paulo Calisto, Red Bull Content Pool

 

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