A Seleção Nacional de Para Surfing não teve o melhor dos arranques com Afonso Faria a não conseguir melhor que o terceiro lugar da sua bateria na classe de Prone 2, superado pelo espanhol Ander Goenaga e pelo inglês Mark Haggar.
Todavia, nada está perdido para o português que assina aqui a sua segunda participação em Mundiais de Para Surfing, pois esta competição é regida pelo sistema de “round robin”, ou seja a sua progressão é definida pelo apuramento dos melhores resultados das duas baterias, pelo que Afonso ainda terá uma oportunidade para fazer melhor.
João Aranha, presidente da FPS e líder da comitiva resumiu assim o primeiro dia da Seleção:
“Tivemos algum azar, pois apesar da pouca experiência do Afonso a este nível, conseguiu apresentar bom surf. Aconteceu que não teve a sorte do lado dele e não foi suficiente para ter o melhor score da bateria. Mas temos esperança que ainda consiga dar a volta e progredir até à final que todos desejamos. Isto é apenas o começo e ainda temos muito surf pela frente, com ele, o Camilo [Abdula] e a Marta [Paço].”
Depois da cerimónia de abertura da véspera, a competição arrancou dia 4 de novembro e decorre até sábado dia 9.
Camilo Abdula – Stand 1
Marta Paço – VI 1
Afonso Faria – Prone 2