Grandes Migradores provocam “prejuízos”na atividade normal da pesca de cerco na costa portuguesa

mar 3 hpDesde o início da safra da sardinha em 1 de junho passado que as embarcações da pesca do cerco se confrontam, cada vez com mais frequência, com cardumes de grandes atuns rabilhos, peixes migradores de grande dimensão, que chegam a pesar individualmente mais de 300 kgs.
Neste sentido, a ANOPCERCO (Associação Nacional das Organizações de Produtores da Pesca do Cerco) enotiu um comunicado sobre este assunto. «Estes encontros, que estão a ser cada vez mais frequentes, sucedem-se em zonas próximas da costa, e estão a interferir com as normais operações de pesca realizadas pela nossa frota de cerco chegando a provocar enormes danos nas suas artes de pesca que não estão preparadas para a captura destes colossos do mar, estando sim mais vocacionadas para a captura de pequenos peixes pelágicos».
 
Os avistamentos estão a ocorrer muito perto da costa, sobretudo na zona entre Aveiro e Figueira da Foz, onde a frota do cerco se tem dedicado à captura de biqueirão, espécie muito abundante naquela área, e que deve constituir, seguramente, o principal motivo de atração daqueles grandes tunídeos.
 
Para permitir a reconstituição da unidade populacional do atum rabilho, a ICCAT adotou, a título provisório, na sua reunião anual de 2006, um plano de 15 anos para a recuperação daquela espécie no Atlântico Este e no Mediterrâneo. Este plano permitiu que uma espécie, na altura considerada como uma espécie em perigo e abaixo dos limites de segurança, tenha recuperado nos últimos anos para níveis Desde o início da safra da sardinha em 1 de junho passado que as embarcações da pesca do cerco se confrontam, cada vez com mais frequência, com cardumes de grandes atuns rabilhos, peixes migradores de grande dimensão, que chegam a pesar individualmente mais de 300 kgs.
 
Neste sentido, a ANOPCERCO (Associação Nacional das Organizações de Produtores da Pesca do Cerco) enotiu um comunicado sobre este assunto. «Estes encontros, que estão a ser cada vez mais frequentes, sucedem-se em zonas próximas da costa, e estão a interferir com as normais operações de pesca realizadas pela nossa frota de cerco chegando a provocar enormes danos nas suas artes de pesca que não estão preparadas para a captura destes colossos do mar, estando sim mais vocacionadas para a captura de pequenos peixes pelágicos».
 
Os avistamentos estão a ocorrer muito perto da costa, sobretudo na zona entre Aveiro e Figueira da Foz, onde a frota do cerco se tem dedicado à captura de biqueirão, espécie muito abundante naquela área, e que deve constituir, seguramente, o principal motivo de atração daqueles grandes tunídeos.
 
Para permitir a reconstituição da unidade populacional do atum rabilho, a ICCAT adotou, a título provisório, na sua reunião anual de 2006, um plano de 15 anos para a recuperação daquela espécie no Atlântico Este e no Mediterrâneo. Este plano permitiu que uma espécie, na altura considerada como uma espécie em perigo e abaixo dDesde o início da safra da sardinha em 1 de junho passado que as embarcações da pesca do cerco se confrontam, cada vez com mais frequência, com cardumes de grandes atuns rabilhos, peixes migradores de grande dimensão, que chegam a pesar individualmente mais de 300 kgs.
 
Neste sentido, a ANOPCERCO (Associação Nacional das Organizações de Produtores da Pesca do Cerco) enotiu um comunicado sobre este assunto. «Estes encontros, que estão a ser cada vez mais frequentes, sucedem-se em zonas próximas da costa, e estão a interferir com as normais operações de pesca realizadas pela nossa frota de cerco chegando a provocar enormes danos nas suas artes de pesca que não estão preparadas para a captura destes colossos do mar, estando sim mais vocacionadas para a captura de pequenos peixes pelágicos».
 
Os avistamentos estão a ocorrer muito perto da costa, sobretudo na zona entre Aveiro e Figueira da Foz, onde a frota do cerco se tem dedicado à captura de biqueirão, espécie muito abundante naquela área, e que deve constituir, seguramente, o principal motivo de atração daqueles grandes tunídeos.
 
Para permitir a reconstituição da unidade populacional do atum rabilho, a ICCAT adotou, a título provisório, na sua reunião anual de 2006, um plano de 15 anos para a recuperação daquela espécie no Atlântico Este e no Mediterrâneo. Este plano permitiu que uma espécie, na altura considerada como uma espécie em perigo e abaixo dos limites de segurança, tenha recuperado nos últimos anos para níveis de tal forma elevados que se multiplicam um pouco por toda a costa atlântica da península ibérica os avistamentos desta espécie chegando ao ponto de interferirem com diversas pescarias tradicionais.
 
«É, atualmente, o caso da pesca de cerco em Portugal. Estes encontros improváveis e indesejáveis estão a provocar graves prejuízos nas artes de pesca das nossas embarcações sem que os pescadores do cerco possam retirar qualquer proveito dessa situação pois estão proibidos de pescar e de trazer qualquer exemplar de atum-rabilho para terra naquilo que constitui uma enorme contradição da conservadora gestão das pescas desenvolvida pela União Europeia.»
 
Para a ANOPCERCO é urgente criar soluções que respondam e eliminem estes graves problemas. «O atual estado de abundância das unidades populacionais de atum rabilho e das espécies pelágicas que os alimentam merecem uma gestão que, no respeito dos padrões de sustentabilidade exigidos, seja mais adequada e devidamente ajustada a essa realidade de abundância comprovada pelos nossos pescadores e validadas por relatórios científicos.» 
os limites de segurança, tenha recuperado nos últimos anos para níveis de tal forma elevados que se multiplicam um pouco por toda a costa atlântica da península ibérica os avistamentos desta espécie chegando ao ponto de interferirem com diversas pescarias tradicionais.
 
«É, atualmente, o caso da pesca de cerco em Portugal. Estes encontros improváveis e indesejáveis estão a provocar graves prejuízos nas artes de pesca das nossas embarcações sem que os pescadores do cerco possam retirar qualquer proveito dessa situação pois estão proibidos de pescar e de trazer qualquer exemplar de atum-rabilho para terra naquilo que constitui uma enorme contradição da conservadora gestão das pescas desenvolvida pela União Europeia.»
 
Para a ANOPCERCO é urgente criar soluções que respondam e eliminem estes graves problemas. «O atual estado de abundância das unidades populacionais de atum rabilho e das espécies pelágicas que os alimentam merecem uma gestão que, no respeito dos padrões de sustentabilidade exigidos, seja mais adequada e devidamente ajustada a essa realidade de abundância comprovada pelos nossos pescadores e validadas por relatórios científicos.» 
de tal forma elevados que se multiplicam um pouco por toda a costa atlântica da península ibérica os avistamentos desta espécie chegando ao ponto de interferirem com diversas pescarias tradicionais.
 
«É, atualmente, o caso da pesca de cerco em Portugal. Estes encontros improváveis e indesejáveis estão a provocar graves prejuízos nas artes de pesca das nossas embarcações sem que os pescadores do cerco possam retirar qualquer proveito dessa situação pois estão proibidos de pescar e de trazer qualquer exemplar de atum-rabilho para terra naquilo que constitui uma enorme contradição da conservadora gestão das pescas desenvolvida pela União Europeia.»
 
Para a ANOPCERCO é urgente criar soluções que respondam e eliminem estes graves problemas. «O atual estado de abundância das unidades populacionais de atum rabilho e das espécies pelágicas que os alimentam merecem uma gestão que, no respeito dos padrões de sustentabilidade exigidos, seja mais adequada e devidamente ajustada a essa realidade de abundância comprovada pelos nossos pescadores e validadas por relatórios científicos.»