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Ventos de mudança no Texas

rian hpHá ventos de mudança no arranque de mais uma temporada do Red Bull Cliff Diving World Series. Foi isso mesmo que se viu no último fim-de-semana no Texas, onde dois atletas da nova geração sobressaíram. Em masculinos o mexicano Paredes esteve próximo da perfeição, enquanto em femininos foi uma “wildcard” quem ditou as regras.
No competitivo mundo do Red Bull Cliff Diving World Series há diferentes formas de encarar os objetivos. Foi isso mesmo que se viu no arranque do passado fim-de-semana (4 de junho), com os melhores entre os melhores a serem convocados para um regresso às águas tranquilas do lago de Possum Kingdom, no estado norte-americano do Texas. Desta vez vingou a simplicidade, em contraposição à complexidade, com o mexicano Jonathan Paredes a vencer com um conjunto de saltos de reduzido grau de dificuldade. O pódio ficou completo com o britânico Blake Aldridge e o checo Michal Navratil.  
“Estou muito contente por ter vencido a primeira competição do ano, espero conseguir manter este nível daqui para a frente”, afirmava Paredes no final, não escondendo a sua satisfação por “ter conseguido quatro notas 10 no último salto”. No outro extremo da balança, o Campeão do Mundo Gary Hunt apostou na inovação e apresentou no Texas um salto novo de grande exigência – um triplo mortal com saída de frente e quatro piruetas e meia. Um momento histórico, não fosse este o salto com maior grau de dificuldade alguma vez visto. Depois de ter sido 12º classificado nas primeiras rondas, o britânico recuperou até ao quarto lugar final.
Em femininos a figura da etapa foi a australiana Rhiannan Iffland, uma “wildcard” que bateu a forte concorrência de uma forma surpreendente; “Este é um sonho tornado realidade, para ser sincera, penso que tudo se deveu à grande consistência dos meus saltos. Foi o dia perfeito!”. A Campeã em título Rachelle Simpson (E.U.A.) não foi além do sexto posto.
 
Foto: Romina Amato, Red Bull Content Pool

 

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